domingo, 16 de junho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Homenagem aos Corações Apaixonados!
Aula de Matemática
Tom Jobim
Pra que dividir sem raciocinar
Na vida é sempre bom multiplicar
E por A mais B
Eu quero demonstrar
Que gosto imensamente de você
Por uma fração infinitesimal,
Você criou um caso de cálculo integral
E para resolver este problema
Eu tenho um teorema banal
Quando dois meios se encontram desaparece a fração
E se achamos a unidade
Está resolvida a questão
Prá finalizar, vamos recordar
Que menos por menos dá mais amor
Se vão as paralelas
Ao infinito se encontrar
Por que demoram tanto os corações a se integrar?
Se infinitamente, incomensuravelmente,
Eu estou perdidamente apaixonado por você.
Feliz Dia dos Namorados à todos!
terça-feira, 11 de junho de 2013
Gelosia
Aprenda multiplicar de uma maneira diferente!
No tempo em que o ser humano ainda não havia inventado máquinas de calcular como, por exemplo, uma calculadora simples, pessoas que utilizavam muitos cálculos haviam criado processos para obter o resultado de uma operação. Foi o caso da multiplicação e da divisão.
Na Europa medieval, a partir do
séc. XIII, com a introdução progressiva do sistema de numeração indo-arábico e
o abandono dos numerais romanos expandem-se os processos de efetuar operações
escritas em papel. Um desses processos é o método da gelosia ou
multiplicação árabe.
Imagina-se que ele teve origem na
Índia, tendo sido transmitido para o ocidente pelos comerciantes árabes. Este
método utilizava-se para efetuar multiplicações de números com mais de dois
dígitos. Este método utiliza uma tabela com filas horizontais e oblíquas que
não são mais do que a tabuada da multiplicação. Veja:
domingo, 9 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Matemática Interessante!
Um viajante chega numa cidade e entra
num pequeno hotel.
O mesmo saca duas notas de R$ 100,00,
põe no balcão e pede para ver um quarto.
Enquanto o viajante inspeciona os
quartos , o gerente do hotel sai correndo com as duas notas de R$ 100,00 e vai
até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro.
Este, pega as duas notas e vai até um
criador de suínos a quem deve e paga tudo.
O criador, por sua vez, pega também
as duas notas e corre ao veterinário para liquidar sua dívida.
O veterinário, com a duas notas em
mãos, vai até a zona pagar o que devia a uma prostituta (em tempos de crise
essa classe também trabalha à crédito).
A prostituta sai com o dinheiro em
direção ao hotel, lugar onde, as vezes, levava seus clientes e que ultimamente
não havia pago pelas acomodações, avisa ao gerente que está pagando a conta, e
coloca as notas em cima do balcão
Nesse momento, o gringo retorna dos
quartos , pega as duas notas de volta, agradece e diz não ser o que esperava e
sai do hotel e da cidade.
Ninguém ganhou nenhum vintém, porém
agora toda a cidade vive sem dívidas e com o crédito restaurado, e começa a ver
o futuro com confiança!
MORAL DA HISTÓRIA
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”NÃO QUEIRA ENTENDER A ECONOMIA“
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”NÃO QUEIRA ENTENDER A ECONOMIA“
Autor desconhecido (até o momento).
O Pi pode ser expressado como fração?
Estudante de
matemática nota 10:
Não, Pi é
irracional, significando que não pode ser expresso como uma fração entre dois
números. Johann Lambert provou isso em 1971.
Futuro
matemático:
Pi/1
terça-feira, 4 de junho de 2013
Experiências com a Palavra Escrita
Com o objetivo de socializar experiências vividas com a palavra escrita, o curso Melhor Gestão, Melhor Ensino, propôs um fórum de discussão aos cursistas onde cada um pudesse expor sua história e também ler e comentar a de seus colegas. São experiências incríveis que valem à pena serem lidas!
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Bom,
eu não gostava muito de ler quando criança e também quando adolescente. Gostava
de estudar, mas não de ler. Contraditório, não é? Fazer o que? Para estudar
tinha que ler! Odiava as aulas de literatura, só apreciava a aulas de gramática
da Língua Portuguesa!
Amava
calcular, não foi à toa que escolhi fazer Licenciatura em Matemática!
Doce
engano! Pensava que não mais precisaria ler tanto como no ensino médio.
Vieram
as aulas de Filosofia, Português, Didática da Matemática e eu lá torcendo o
nariz para a leitura e a escrita.
Engraçado,
sempre tive duas paixões, desde pequenininha: a Matemática e o Direito.
Afirmava sempre para os amigos que faria os dois cursos universitários. Mas,
como conseguiria me sair bem no segundo? Ler nunca foi o meu forte! E é sabido
que no curso de Direito, o que se faz mais é ler.
Findo
o curso de Matemática, lá fui eu prestar vestibular novamente! Nota máxima em
redação! Lembrando, eu não gostava de ler e escrever, mas apreciava bem a
gramática da Língua Portuguesa! Tinha mente criativa, deu tudo certo!
Foi
depois de iniciado o curso de Direito, que me vi “obrigada” a ler muito, mas
muito mesmo! Então, comecei a gostar, a viajar nas entre linhas, ter que
interpretar com ambiguidade o que estava escrito, dar minha opinião, criticar,
elogiar, enfim, escrever sobre o que tinha lido. Inicialmente, foi torturante,
mas a paixão pelo curso foi maior e, então, percebi que o que me faltara foi um
incentivo de leitura na infância. Eu gostava sim de ler, só não tinha lido os
livros certos!
Hoje
leio quase tudo que vejo pela frente, as letras bailam em frente aos meus
olhos. A leitura desperta minha curiosidade. Vejo tudo como informação e
conhecimento. Amo ler frases de reflexão, ler sobre sociologia, filosofia,
economia, política, justiça, leio até bula de remédio etc.
Como
experiência, aprendi que devemos criar o hábito da leitura ainda enquanto
criancinhas. Por isso, dei muitos livros de presente para minha filha. Nosso
passeio preferido sempre foi as livrarias dos shoppings. Mostrei a ela as
maravilhas da leitura! E isso contribuiu, e muito, para a pessoa que ela é
hoje! Tenho muito orgulho disso!
Cláudia Ramos
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Eu aprendi a
ler na Escola Municipal de Mata do Sino em Juruaia - MG, que na época era
chamada de primário. Lembro-me muito bem dessa etapa, porque foi uma das piores
fases da minha vida, eu morava num sítio e andava 6 km a pé para ir e vir da
escola, enfrentando chuva, sol e frio, não tinha transporte e a merenda era só
sopa de aveia, todos os dias. Após terminar o primário, o ginásio de 5ª a 8ª
série – hoje, o Ensino Fundamental II - só tinha em outra cidade - mais longe
ainda - então eu tinha que ir a cavalo.
Na alfabetização eu aprendia as letras
do alfabeto, seguindo ao pé da letra a cartilha CAMINHO SUAVE, aprendia a
letra, aplicava nas consoantes e formava as palavras, após ir desenvolvendo a
aprendizagem ia fazendo ditado, para fixar as palavras aprendidas corretamente.
Depois que aprendi a ler, deslanchei na compreensão de texto com o apoio de um
livro paradidático, que peguei emprestado na escola. Em casa e com muita calma,
comecei a entender a história do livro, que se chamava Chapeuzinho Vermelho. A
partir daí, adquiri o gosto pela leitura e sempre estava pegando mais livros
para ler.
Edir
Donizete da Silva
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